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FITOTERAPIA CHINESA

A fitoterapia chinesa é uma vertente da Medicina Tradicional Chinesa voltada ao estudo e aplicação de plantas medicinais e suas propriedades. Sua base está na teoria Yin Yang, na teoria dos 5 elementos, no sistema de canais, na farmacopeia, nos métodos de tratamento baseado na utilização das plantas medicinais, na catalogação das plantas utilizadas no tratamento e na organização das fórmulas herbáceas.

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É indicada de acordo com o diagnóstico realizado através de suas propriedades térmicas: Quente, Morna, Fria, Fresca e Neutra;  os sabores: Azedo, Amargo, Doce, Picante e Salgado;  suas direções: Ascendente, Descendente, Circulante e Submersão.

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A fitoterapia chinesa é recomendada em diversos casos, sua atuação é focada no tratamento de desequilíbrios funcionais, drenando excessos e nutrindo deficiências. Pode-se utilizar os chás das plantas medicinais brasileiras de acordo com a Medicina Chinesa ou as fórmulas chinesas.

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A prescrição é personalizada, porém, em geral, busca tratar a doença de forma ampla, fortalecendo o organismo e prevenindo complicações. Esse é um dos principais fatores que diferenciam essa modalidade da alopatia, que foca apenas nos sintomas da condição apresentada pelo paciente. 

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Ervas mornas ou quentes são classificadas como Yang (quentes) sendo indicadas para fortalecer o corpo e ajudando no tratamento de doenças relacionadas ao frio, ex: gengibre seco e a canela. 

As ervas frias ou frescas são chamadas Yin e ajudam a reduzir o calor, aliviando inflamações e acalmando os nervos, com ação antibiótica, sedativa e auxiliam nos casos de doenças acompanhadas de febre, ex:  scutellaria, o coptis e a gardênia.

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Assim como acontece com as propriedades térmicas, que fazem variar a função da planta, se dá com as suas demais características. 

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